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UFRRJ estuda a escolarização e o desenvolvimento de crianças com síndrome congênita do Zika Vírus

Pesquisa é realizada em parceria com a Fiocruz, PUC-Rio, Uerj e Udesc

Imagem: Freepik.com

Seis anos após a epidemia de Zika Vírus assolar o país, pesquisadoras do câmpus Nova Iguaçu da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), lideradas pela professora Márcia Denise Pletsch, participam de um projeto multidisciplinar que investiga quais as necessidades e as urgências das crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV), moradoras da Baixada e Sul Fluminense, que chegaram à escola em 2019 e 2020.

A cientista explica que, apesar da Baixada ter sido uma das regiões mais afetadas pelo vírus, muitas crianças não estão nas notificações oficiais e será por meio da escola que poderão ser identificadas. “Já temos cerca de 300 crianças com deficiência múltipla em decorrência da SCZV, sem contar as subnotificações. Muitas foram liberadas por não apresentarem microcefalia ao nascer, mas agora os estudos mostram que, mesmo estas, têm atrasos no desenvolvimento apresentando deficiência intelectual ou autismo”.

A pesquisa é desenvolvida em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) e o Instituto Fernandes Figueira (IFF), ambos vinculados à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio); a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). São quase 60 profissionais envolvidos no acompanhamento e análise dos processos de escolarização das crianças com SCZV em turmas de Educação Infantil da rede pública. Todas as ações são discutidas e organizadas junto aos gestores que integram o Fórum Permanente de Educação Especial na perspectiva Inclusiva da Baixada e Sul Fluminense.

Desafio é promover inclusão educacional e social  

Os dados iniciais demonstram a necessidade de elaboração de programas e políticas intersetoriais em educação, saúde e assistência social que contribuam para o desenvolvimento integral das crianças com SCZV, melhora em sua qualidade de vida e bem-estar. Outro ponto fundamental é o investimento em pesquisas científicas colaborativas com as famílias e profissionais que atuam com essas crianças, bem como a promoção de programas de formação continuada para os professores e demais envolvidos.

A professora Márcia Pletsch explica que a escola, pelo papel central que ocupa na vida das crianças e de suas famílias, é o espaço por excelência para a orquestração dessas ações. “A pesquisa mostrou que a entrada dessas crianças na escola afetou de forma positiva seu desenvolvimento funcional. Temos defendido que propor ações intersetoriais requer repensar a função social da escola como instituição que, ao acolher a diversidade, amplia as possibilidades de desenvolvimento dos alunos”.

Pandemia de Covid-19 aumentou obstáculos

O processo educacional das crianças acometidas pelo Zika Vírus foi duramente atingido pela pandemia de Covid-19. Resultados de uma investigação realizada junto aos familiares e professores de uma rede de ensino da Baixada Fluminense mostram que essas crianças foram ainda mais afetadas que as demais das redes públicas do Brasil. Além da falta de acesso à escola, elas tiveram seus tratamentos clínicos interrompidos.

A análise dos dados também evidenciou o empenho docente para desenvolver ações on-line que promovessem a interação e a participação das crianças nas atividades propostas, em parceria com as mães. Os resultados completos dessa etapa foram publicados  no dossiê Adiando o fim da escola: perspectivas internacionais sobre Educação em tempos de pandemia, organizado por Márcia Pletsch em parceria com as docentes Geovana Mendes, da Udesc, e Kamila Lockmann, da Universidade Federal do Rio Grande (FURG).

Por dentro da pesquisa

O projeto multidisciplinar envolve diretamente 18 doutores, 10 doutorandas, sete mestrandas, quatro professores da Educação Básica, 10 graduandos, dois bolsistas, além dos gestores de Educação Especial que integram o Fórum Permanente de Educação Especial na perspectiva Inclusiva da Baixada e Sul Fluminense. Os especialistas atuam em três áreas principais: crianças e famílias; escola e formação de professores; e intersetorialidade.

A equipe responsável por realizar uma avaliação das crianças, juntamente com as famílias, trabalha em oito municípios da Baixada e em dois do Sul Fluminense. O piloto do projeto já foi publicado em português e inglês na Revista Práxis Educativa. Esta etapa resultará em dois programas de intervenção, um na área da comunicação alternativa, outro para estimular o aumento da participação das crianças em ambiente domiciliar como um fator de desenvolvimento.

Em 2020, no eixo escola, a UFRRJ ofereceu a 50 profissionais de educação de Duque de Caxias um programa de formação continuada, em nível de extensão, para elaborar indicadores sobre a formação de professores e a atuação com crianças acometidas pelo Zika Vírus em turmas de Educação Infantil. O resultado foi publicado em periódico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Os próximos passos serão a oferta de curso de especialização lato sensu e a produção de indicadores que fomentem a elaboração de políticas locais.

Recém-iniciada, a terceira etapa do projeto promoveu a primeira reunião com os secretários de Educação, Assistência Social e Saúde dos municípios participantes da pesquisa. A proposta é mapear as ações desenvolvidas na Baixada Fluminense e estruturar intervenções para o atendimento intersetorial e integral das crianças com SCZV. “Um conjunto de produtos tem sido elaborado, incluindo um aplicativo que estamos desenvolvendo com o Centro de Inovação Tecnológica e Educação Inclusiva (CITEI) do Instituto Multidisciplinar (IM/UFRRJ)”, explica Márcia Pletsch.

O grupo de pesquisa está prestes a estabelecer uma parceria com o laboratório de tecnologias assistivas da Universidade de Glasgow do Reino Unido para desenvolver um programa de intervenção conjunto entre famílias e professores, no que diz respeito ao desenvolvimento de tecnologias sociais e de inovação na área de comunicação alternativa e assistiva.

Para saber mais

Outras informações sobre o projeto podem ser obtidas junto ao Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc) e ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades Digitais (PPGIHD) da UFRRJ.

Site: http://obee.ufrrj.br
Facebook e Instagram
E-mail: obeduc.ufrrj@gmail.com

 

 

Por Michelle Carneiro, jornalista da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS/UFRRJ).


Postado em 08/03/2021 - 14:00 -

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