Gestor de Segurança da UFRRJ sugere algumas ações para evitar desconforto
A pandemia da Covid-19 impossibilitou a continuidade de atividades presenciais nas instituições de ensino. O uso de plataformas de transmissão online se tornou cada vez mais comum, conforme os planos para aulas e eventos remotos avançaram. Mas na internet, há uma grande circulação de pessoas, o que deixa, muitas vezes, professores e estudantes expostos a situações desagradáveis e até criminosas.
Universidades e escolas vêm sofrendo ataques de invasores em suas atividades à distância, não só nas aulas, como também em reuniões e eventos. Esses indivíduos entram nas plataformas de videoconferência e praticam ofensas contra os participantes, em sua maioria de forma preconceituosa, além de submeter os participantes a materiais pornográficos e até mesmo propaganda nazista.
Existem diversas formas de se prevenir desses ataques, e uma delas é sempre enviar os links dos encontros por email aos participantes inscritos. O Gestor de Segurança da Informação e Comunicações da UFRRJ, Aroldo do Santos Brum, fala de outras quatro recomendações:
1) Permitir a entrada na sala apenas de pessoas inscritas nas aulas ou eventos;
2) Sempre que for possível, gravar a sessão e avisar que será gravada;
3) Orientar os estudantes ou convidados a ingressarem nas salas com seus nomes completos;
4) Em caso da ocorrência de um crime, notificar a polícia.
Se o autor dos transtornos for identificado como membro da comunidade da UFRRJ, é possível enquadrá-lo também em Processos Administrativos ou Processos Disciplinares Discentes. As ações devem ser notificadas e iniciadas por dirigentes da Universidade.
Por: Roberto Jones – estagiário (Coordenadoria de Comunicação Social/UFRRJ)