Em entrevista à IHU On-Line, o professor da UFRRJ João Márcio Mendes Pereira fala sobre a atuação do Banco Mundial no Brasil.
“O Banco apresenta uma visão economicista e administrativista da educação, como uma atividade a ser gerida por economistas e administradores, e não por educadores. A educação pública é pensada como uma área importante para o ajuste fiscal, ou seja, uma área que deve passar por cortes de gasto”, disse Pereira.
A íntegra do texto está disponível em: “A incidência do Banco Mundial nas políticas públicas brasileiras não visa à constituição de uma sociedade mais igualitária“.