No período de 20 de setembro a 11 de novembro, os pesquisadores do Câmpus de Campos de Goytacazes (CCG/UFRRJ) Willian Pereira e Tamys Luiz Fernandes ingressaram em um intercâmbio científico na Alemanha, a convite dos coordenadores do Projeto Trabbio: Andreas Sauter e Sabine Schulleter l.
Durante este período, foram visitados diversos parceiros que fazem parte do Trabbio, com o objetivo de apresentar e discutir resultados do projeto, conhecer as instalações de pesquisa e estruturas de desenvolvimento tecnológico das instituições, além de articular futuras propostas de pesquisa.
As atividades iniciais ocorreram na cidade de Colônia, onde foram realizadas reuniões com a equipe da Universidade de Ciências Aplicadas (TH Koln), que também organizou uma reunião com a equipe de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e uma visita à fábrica do Grupo Schumacher, na cidade de Eichelhardt.
A segunda etapa da viagem técnica aconteceu no município de Quakenbrück, sob orientação Dieter Schilimman, CEO da empresa Regenis Bioenergia. Na região foram realizadas visitas a diversos empreendimentos agropecuários, com foco na produção de energia elétrica, biogás e fertilizantes. Também foram feitas visitas a parques de energia eólica.
A etapa final ocorreu no Clausthal Research Center for Environmental Technologies (Cutec), em Clausthal-Zellerfeld. Lá foram realizadas reuniões e apresentação das instalações da instituição e os projetos desenvolvidos pela equipe de pesquisa.
Willian Pereira, pesquisador da UFRRJ, comentou como foi a experiência durante o período de intercâmbio na Alemanha:
“Foi uma ótima oportunidade para discutir os resultados do projeto, conhecer a estrutura e pesquisas em andamento dos parceiros alemães, amadurecer ideias para novos projetos e divulgar a Universidade Rural”.
Sobre o Trabbio — O projeto Trabbio é uma cooperação internacional entre instituições de pesquisa alemãs e brasileiras, além do setor produtivo. A iniciativa visa, por meio de parcerias, aprimorar a pesquisa e o desenvolvimento de produtos com foco nas possibilidades do cultivo da cana-de-açúcar.
(Por Comunicação CCG/UFRRJ)