Promover o exercício da atividade da Divisão de Guarda e Vigilância (DGV) da Rural como prática da cidadania foi o principal objetivo do primeiro curso “Diversidade e Inclusão” oferecido pela Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas (Codep), na semana passada. Organizado pela Coordenação da política institucional pela diversidade, gênero, etnia/raça e inclusão, cuja gestora é a professora Fafate Costa, o curso teve ainda parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI), com o Gt- Parentalidade, com o Laboratório de Estudos Afro Brasileiros (Leafro), com o Laboratório de Estudos de Gênero, Educação e Sexualidades (Legesex), com o Grupo de Extensão Coletivo Pontes e com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes). O trabalho pretende motivar cada vez mais os guardas universitários a adotar, no dia a dia, atitudes de justiça, cooperação e valorização da diversidade que caracteriza a sociedade brasileira.
O curso pretende melhorar, também, a convivência de todos os membros que compõem os diversos setores da Rural, para que seja cultivada uma cultura de posicionamento contrário a qualquer tipo de discriminação, seja ela enraizada em diferenças culturais, raciais, de classe social, de crenças, de gênero, de orientação sexual e/ou de capacitismo.
Segundo a professora Fafate Costa, o curso terá seis módulos. “Todos vão tratar de sensibilização para a empatia, a compreensão de gênero, diversidade sexual, o combate ao capacitismo e a adesão às lutas antirracista, antilgbtfóbica e antissexista” comentou ela.
Para o diretor da DGV, Renan Canuto, a inciativa da universidade foi muito bem-vinda. “É uma oportunidade para melhorar a prestação de serviço de segurança a toda a comunidade universitária, que anseia por uma política de segurança mais humanizada” concluiu ele.