O professor Marco Roberto Bourg de Mello, do Departamento de Reprodução e Avaliação Animal (IZ/UFRRJ), falou ao jornal Estadão sobre a clonagem de animais. O assunto está em debate desde que, em janeiro deste ano, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5010/13, do Senado Federal, que regulamenta a pesquisa, a produção e a comercialização de animais domésticos clonados.
Na reportagem, o docente explica que “a clonagem se refere à cópia do material genético do bicho, e não das características fenotípicas, que se referem ao comportamento”. O professor vê como equivocada a aplicação da técnica de clonagem em animais de companhia, como cães e gatos, pois há grandes chances do animal clonado não ter o mesmo comportamento do animal anterior.
Pela proposta aprovada na Câmara, podem ser clonados apenas animais domésticos de interesse zootécnico: bovinos, búfalos, cabras, bodes, ovelhas, cavalos, asnos, mulas, porcos, coelhos e aves. Por enquanto, a lei não se estende aos animais domésticos de companhia, os chamados pets.
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