O SOS Animal é responsável pela captação, tratamento, castração e doação de cães e gatos abandonados no câmpus da UFRRJ. Um dos programas oferecidos pelo grupo é a Terapia Assistida por Animais (TAA), que está sendo utilizada com crianças da Rede Pública de Ensino de Seropédica. “Vários autores descrevem os efeitos positivos para os diferentes tipos de pacientes submetidos ao tratamento, como: melhora da capacidade motora, sensorial, cognitiva, comunicacional; melhora do sistema imunológico, da interação social, da aprendizagem, das relações interpessoais; entre outros”, explica Rosana Colatino, coordenadora do projeto e professora do Instituto de Zootecnia (IZ). Essa atividade do SOS Animal é o assunto de capa da edição 15/2017 do informativo Rural Semanal (“Amigos dos bichos”, p.5), que circula nos câmpus da UFRRJ entre os dias 9 e 15 de outubro.
Na entrevista da semana (“Criatividade para divulgar ciência”, p.3), o ator e doutorando de História Max Fabiano Rodrigues de Oliveira conta como foi escolhido entre os cinco finalistas do concurso de comunicação científica ‘EURAXESS Science Slam 2017’. Na final do evento, que acontecerá em 25 de outubro, Max apresentará, em forma de cena teatral, sua pesquisa de doutorado sobre a cidade de Itaguaí. “Será um grande desafio e estou animado. Eu penso que é mostrar um projeto de vida. Estudo história e teatro há muitos anos e agora vou poder unir isso e apresentar”, disse o pesquisador.
Com o verão se aproximando, cariocas e fluminenses já podem se preparar para encarar o desconforto térmico nas chamadas “ilhas de calor”, áreas geralmente mais aquecidas por conta da densidade urbana. O professor Andrews Lucena, do Departamento de Geografia (DeGeo/UFRRJ), investiga esse fenômeno há duas décadas e fala um pouco sobre sua pesquisa na página 6 do Rural Semanal (“Rio 70°C”). Lucena utiliza imagens de satélite da Nasa, agência espacial norte-americana, para acompanhar a evolução das temperaturas dos solos da região metropolitana do Rio de Janeiro, de 1984 até hoje. Seu estudo constatou que as áreas mais quentes são aquelas onde houve retirada de vegetação ou utilização de materiais de construção que retêm muita energia.
A edição também traz os 50 anos do curso de Engenharia Florestal, a cobertura da V Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC-2017) e muito mais.
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