Transparência e responsabilidade com os gastos públicos. Esses foram alguns dos temas abordados pela Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros (Proaf) em evento voltado para os servidores da própria unidade. O encontro teve participação da Procuradoria Geral, representada pelo procurador-chefe, Paulino Farias Alves Júnior; da Auditoria Interna (Audin), com apresentações do coordenador-geral, Duclério José do Vale, e da auditora interna, Luciana de Albuquerque Piñeiro; além da pró-reitora de Assuntos Financeiros, Nidia Majerowicz. As palestras ocorreram na manhã de 11 de julho, no Auditório Hilton Salles, Pavilhão Central da UFRRJ.
– Um dos objetivos do encontro é desalienar o trabalhador da Proaf. Ou seja: queremos dar a noção do conjunto, além de tratar da importância de cada um deles para que o trabalho funcione de maneira eficiente. Muitos servidores são novos (com cerca de 80% tendo começado em 2014) e já são direcionados para setores específicos, perdendo, muitas vezes, a ideia de todo o processo – explicou a professora Majerowicz.
A pró-reitora também ressaltou a importância estratégica de sua unidade, por onde passam questões financeiras e orçamentárias da instituição:
– Nós somos servidores do Estado e os setores da Proaf lidam com gasto de dinheiro público, que é do povo brasileiro. Portanto, temos muita responsabilidade em relação a isso.
Comunicação em foco
Outra preocupação da Proaf diz respeito à transparência e à divulgação de informações financeiras. Nesse sentido, a pró-reitora destacou, em sua palestra, as ações de comunicação em 2016.
– Neste ano, tivemos um ganho objetivo: dar mais transparência a nossos atos. Estamos atualizando a página da Proaf no Portal da UFRRJ, com prioridade para as informações sobre os contratos – disse a pró-reitora. – Todos os contratos de terceirização estão lá, disponíveis para consulta. Também criamos uma página no Facebook, na qual divulgamos o que está no site.
Nas palestras da Audin e da Procuradoria Geral, o tema da comunicação também foi abordado. Mais especificamente no que se refere à troca de informações internas – como aquelas que circulam nos processos.
– O serviço público não se move sem documentos escritos. E o trabalho tem de ser feito com segurança. A Procuradoria, por exemplo, não vai receber um processo com numeração riscada, pois não terá credibilidade. Quem inserir folhas no processo ou corrigir um equívoco também deve indicar por escrito – informou Paulino Farias.
O coordenador da Audin, por sua vez, enfatizou a importância dos trabalhos da Auditoria Interna para a segurança jurídica institucional.
Para acompanhar as informações financeiras da UFRRJ, acesse as páginas da Proaf no portal da UFRRJ (http://portal.ufrrj.br/pro-reitoria-de-assuntos-financeiros/) e no Facebook (https://www.facebook.com/proafufrrj/).